A FÉ NAS REDES SOCIAIS
Justin Bieber, Hianna,
Shakira, Coca-Cola, Mac Donald’s são os mais populares no Facebook? Enganado!
Jesus é “O Cara” mais popular na maior rede social do mundo, o Facebook, com
mais de 4 milhões de interações na página Jesus Daily (Diário de Jesus), criada
pelo médico americano Aaron Tabor.
Para a maior rede social do
mundo, o hanking é medido não pela quantidade de ‘curtis’ que uma página tem,
mas pela interação que ela realiza com os internautas, ou seja, sua capacidade
de influenciá-los. Neste quisito, a página de Jesus tem a incrível marca de
4,981,281 milhões de interações (que corresponde a comentários,
compartilhamentos, ‘falar’ e ‘ouvir’ seus fãs).
Para ter uma ideia, o segundo
colocado – que também é religioso (Dios Es Bueno) – possui 1,788,648 milhões. A
página The Bible (A Bíblia) fica com o terceiro lugar com 1,322,690 milhões de
interações.
O que isso significa?
Para muitos, pode parecer apenas
números sem sentido, mas em se tratando de um ambiente, no qual, muitas vezes,
se sobrepõem a hostilidade à religião, o ranking revela que, no fundo, as
pessoas ainda estão com fome e sede de Deus, seja no mundo off-line ou on-line.
Um outro fator é que os cristão
estão cada vez mais ativos neste mundo digital. Pense que, somente no Facebook,
as páginas sobre religião estão infinitamente acima de páginas de músicas,
notícias, esportes ou políticas.
Uma outra pesquisa, realizada em
abril de 2004 pelas agências Christian Vision e Premier Christian Media, ambas
do Reino Unido, constatou que 84% dos cristãos daquele país disseram que as
redes sociais são um enorme campo de missão. Deste número, 73% usam ferramentas
como Twitter, Facebook e YouTube para manifestar, de forma intensional, a sua
fé.
Os jovens são os mais ativos,
nestes meios, e também são os que mais mantêm contato com pessoas não cristãs.
87% deles usam as redes sociais para manifestar a sua fé e 79% deste número
acreditam que a melhor forma de evangelizar é por meio dos relacionamentos.
Qual a melhor forma de
evangelizar na internet?
“A melhor maneira é não
considerar a internet como um instrumento de evangelização, mas sim um
ambiente, no qual se vive a própria fé”, diz padre Antônio Spadaro, doutor em
teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma e escritor do livro
Cyberteology – pensando a fé em tempos de rede.
Por Daniel Machado
produtor do Destrave
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