As Riquezas da Juventude
Os jovens de hoje, como são, o
que buscam?
Indagado por causa da atenção
afetuosa que dedica aos jovens, e sobre a razão da esperança com a qual a
Igreja olha para a juventude, o Papa João Paulo II definiu a juventude como
"um tempo concedido pela Providência divina a cada ser humano como tarefa",
quer dizer, um tempo decisivo devido ter desabrochado nele capacidades que
antes não conhecia. É o tempo de crescimento da sua humanidade para que ela
atinja a plenitude na fase adulta. Este crescimento se apresenta especialmente
nas seguintes áreas: Sexual; Afetiva; Corpórea; Vocacional; profissional; o
Papa fala também do anseio que, neste período de sua vida, cada ser humano tem
por uma resposta às suas interrogações fundamentais, e por um projeto concreto
para começar a construir sua vida. O jovem, em estado normal, tem
interrogações: questiona o mundo, os outros e a si mesmo. Além disto, está em
busca de um ideal para investir sua vida. É na juventude que surgem os riscos
de investir a vida num ideal fantasioso, falso, que não trará para ele a
plenitude para a qual foi criado. O jovem neste momento corre grandes riscos: o
de colocar todas as suas potências, por exemplo, no dinheiro, ou na fama, ou no
prazer, ou no intelecto, vivendo aparentemente ideais lícitos, mas que lhe
farão perder os valores mais preciosos, e no fim da vida ela constatar que
amarrou seu arado na estrela errada; e o que pior, o risco de em nome de falsos
ideais cometer pecados graves, de modo que mesmo após a conversão, eles se
tornem uma pedra de tropeço a lhe atormentar e obstacular sua vida espiritual.
Felizes são os Santos que oportunamente fizeram a opção fundamental pelo bem
Supremo e ancoraram todos seus ideais neste bem. ( Podemos aqui mesmo pegar de
exemplos: de Sto Inácio, Sta Teresa, e S. Francisco )
"O que é a juventude? não é
apenas um período da vida que corresponde a uma determinada faixa etária, mas
é, no contexto, um tempo concedido pela Providência a cada ser humano,
sendo-lhe conferido como tarefa. Nesse período ele procura, como o jovem do
Evangelho, a resposta às suas interrogações fundamentais: não somente o sentido
da vida, mas também um projeto concreto para começar a construir sua vida. É
exatamente esta a característica mais essencial da juventude. (...)
Se em cada período de sua vida o
ser humano deseja afirmar-se, encontrar o amor, na juventude o deseja de uma
forma ainda mais intensa. O desejo de afirmação, em todo caso, não deve ser
entendido como uma legitimação de tudo, sem exceções. (...) A juventude é
precisamente o período da personalização da vida humana. É também o período da
comunhão. Os jovens, tanto os rapazes como também as moças, sabem da obrigação
de viver para os outros e com os outros, sabem que a sua vida tem sentido na
medida em que se torna um dom gratuito para o próximo. Aí têm origem todas as
vocações: tanto as sacerdotais ou religiosas, como também as vocações ao
matrimônio e à família. Também a chamada para o matrimônio é uma vocação, um
dom de Deus (...) É preciso preparar os jovens para o matrimônio, é preciso
ensinar-lhes o amor. O amor não é uma coisa que se aprende, e todavia não há
uma coisa tão necessária a ser aprendida (...) Na verdade, o amor é lindo. Os
jovens, afinal, buscam sempre a beleza no amor, desejando que o seu amor seja
lindo. se cedem às fraquezas, seguindo os modelos de comportamento que bem
poderia ser classificados como um "escândalo do mundo contemporâneo"
( e são modelos lamentavelmente muito difundidos), no fundo do coração desejam
um amor lindo e puro. Isso vale tanto para os rapazes como também para as
moças. Sabem, afinal, que ninguém pode conceder-lhes um amor assim, a não ser
Deus. E, portanto, estão dispostos a seguir a Cristo, sem olhar para os
sacrifícios que isso pode implicar". (idem, pp 123 a 125)
De fato, o amor especial que o
Santo Padre dedica aos jovens o levou ao fundo dos seus corações, alí onde
talvez nem eles mesmos se conheçam. Muitos são os jovens que não sabem quem
são, de onde vêm para onde vão. Outros perderam cedo o rumo da sua vida. Foram
levados pelos modismos, pelas tentações, pela própria razão. Isto porque há
coisas sãs que podem nos fazer perder completamente o rumo de nossas vidas. É
preciso compreendermos que cada ser humano criado tem em si uma missão. Há um
plano original, autêntico, só para sua vida, embora este plano seja ligado aos
outros. Muitos são os que buscam a morte das mais diversas formas, e outros, na
verdade, desejariam nem ter nascido. No entanto, sua vida é irrepetível, única,
imprescindível. E a juventude é o tempo certo para descobrir isto: o valor da
própria vida! E mais: o que é preciso fazer dela!
Isto é muito sério. Parece
requerer uma infinidade de cálculos. Parece que exigir de nós uma busca
trabalhosa. No entanto, o que todos necessitam é encontrar Jesus Cristo, e não
somente encontrá-lo, mas decidir-se a seguí-lo. Só Cristo sabe dar as
verdadeiras respostas às perguntas humanas, e apontar o verdadeiro caminho para
a vida. E o que é ainda mais importante é que Ele, não apenas aponta, mas anda
junto de nós e nos capacita a trilhar o caminho da vida verdadeira.
1. Quem é o jovem?
Certamente íntimo de Jesus, o
Santo Padre tem uma visão muito bela da juventude. Ele a vê na sua dignidade,
naquilo que apresenta mais claramente a sua imagem e semelhança de Deus; e a
vê, principalmente, nas suas possibilidades. Partilhando sobre a juventude do
seu tempo e da sua pátria, ele diz que as jovens gerações se formaram em
dolorosas experiências de guerras, e outros perigos constantes. E estas
experiências liberavam neles os traços de um grande heroísmo:
"É só lembrar o levante de
Varsóvia em 1944. O ímpeto desesperado dos meus contemporâneos, que não se
pouparam. Jogaram a sua vida jovem no ardor da fogueira. Eles queriam
demonstrar que estavam amadurecendo no confronto com a grande e difícil herança
que receberam. Também eu pertenço àquela geração, penso que o heroísmo dos meus
companheiros ajudou-me a definir minha própria vocação (...) Exatamente naquele
período de terrível desprezo pelo homem, quando o preço da vida humana foi
aviltado como talvez jamais acontecera antes, precisamente naquele momento, a
vida de cada indivíduo tornou-se valiosa, adquirindo o valor de um dom gratuito
"
O Papa viveu sua juventude num
contexto bem difícil, de muitas lutas para sobreviver. No entanto, ele diz que
foram justamente as dificuldades que geraram nele a compreensão do valor da
vida e o estimularam a se comprometer com grandes ideais, até que chegou à
descoberta da sua vocação, da sua missão no mundo. Há dentro de cada ser humano
criado, uma imensa capacidade de perseguir ideais, porque ele é um ser em
evolução. Ele caminha para uma maturidade que precisa atingir para ser
realizado. E são justamente as dificuldades que o impulsionam a colaborar com
este amadurecimento. Nenhum homem é como frutas que se coloca em estufas para
amadurecer. Ao contrário, somos instrumentos e colaboradores com o nosso
amadurecimento, e com a história da nossa vida. O homem constrói a história e
ela o provoca a isto. Provocado pelas dificuldades do seu tempo histórico, foi
que o Papa colaborou com o desenvolvimento da sua pessoa, para chegar ao alvo
para o qual havia nascido.
"Os jovens de hoje
certamente crescem em um contexto diferente: não carregam dentro de si as
experiências da Segunda Guerra Mundial. Além disso, muitos dentre eles não
conheceram - ou não lembram - as lutas contra o sistema comunista, contra o
estado totalitário. Vivem num clima de liberdade, conquistada para eles por
outros, e cederam sobremaneira à civilização do consumo. São estes os
parâmetros, obviamente percebidos, da situação atual."
Hoje, o desenvolvimento
tecnológico, científico, trouxe para nós muitas facilidades. Vivemos a era da
globalização, onde todos tem acesso a todas as coisas com muita facilidade e
até são instigados pela propaganda a fazerem coisas que nem estavam pensando em
fazer. Os convite chegam até nós em massa, de todos os lados e com muita
insistência, parece que batem infinitas vezes na mesma tecla. Fica difícil de
recusar, porque não dá tempo para formarmos as nossas próprias convicções Tudo
se tornou muito fácil de se conseguir, basta um "celular", um cartão
de crédito, ou até nem é preciso nada disto, porque as máquinas fazem tudo por
nós. O descartável faz parte do cotidiano de nossas vidas e as empresas
contratam técnicos para que eles fiquem pensando a melhor forma de facilitar as
nossas vidas. A empresa que fabricar produtos que mais facilitem a vida do
homem são aquelas que tem sucesso garantido. O jovem hoje não se sente atraído
para a doação de sua vida porque não é exercitado no doar-se, no lutar pôr
alguma coisa, pois tudo gira em torno dele. Tudo é feito para facilitar a sua
vida, ele não precisa se esforçar muito, nem sequer exercitar sua criatividade.
Tudo foi conquistado para eles por outros.
Acoplada a isto surge a
civilização do consumo. Tudo é comprado, para ser usado e depois lançado fora.
Tudo é consumível e descartável. Esta mentalidade acaba sendo levada para os
relacionamentos interpessoais. As pessoas acabam também sendo tidas como
consumíveis e descartáveis. Assim, se isto vai acontecer, para que os esforços,
as lutas, os ideais?
"A saúde mental está baseada
em certo grau de tensão entre aquilo que já se alcançou e aquilo que ainda
deverá acontecer. Esta tensão é indispensável ao bem estar mental. O ser humano
precisa de busca e luta por um objetivo que valha a pena (...)O vazio
existencial é um fenômeno muito difundido no Século XX. As tradições, que
serviam de apoio para seu comportamento, atualmente vêm diminuindo com grande
rapidez. Nenhum instinto lhe diz o que deve fazer.(...) Às vezes ele não sabe
sequer o que deseja fazer. Em vez disto, ele deseja fazer o que os outros
fazem; ou ele faz o que outras pessoas querem que ele faça. O vazio existencial
se manifesta principalmente num estado de tédio. Frankl exemplifica com a
"neurose dominical", uma espécie de depressão que acomete pessoas que
se dão conta da falta de conteúdo das suas vidas quando passa o corre- corre da
semana, e aparece o vazio que esteve escondido todo o tempo dentro dele. Às
vezes se procura compensar este estado por uma VONTADE DE PODE, DE DINHEIRO, OU
DE PRAZER. Qual o sentido da sua vida hoje? Cada qual tem uma missão específica
no mundo. Cada um precisa executar uma tarefa concreta. Nisto a pessoa não pode
ser substituída nem repetida
" As experiências dos educadores
e dos pastores confirmam, hoje não menos do que ontem, o idealismo
característico desta idade, mesmo quando atualmente isso é expresso, talvez,
sobretudo em forma de crítica, ao passo que no passado se traduzia mais
simplesmente no compromisso. Em geral, pode-se afirmar que as novas gerações
agora crescem prevalentemente num clima da nova era positivista (cujo estímulo
nas escolhas é a opinião da maioria: todos fazem, também eu posso fazer), ao
passo que, por exemplo, na Polônia, quando eu era garoto, dominavam as
tradições românticas (cheias de ideais autênticos, pelos quais se era capaz de
fazer grandes sacrifícios). Os jovens com os quais entrei em contato logo após
minha ordenação sacerdotal, cresceram precisamente nesse clima. Na Igreja e no
Evangelho enxergavam um ponto de referência onde concentrar o esforço interior
para formar a própria vida de uma maneira que tivesse sentido. Lembro ainda os
colóquios com aqueles jovens, que exprimiam precisamente desse modo sua relação
com a fé " ( Cruzando o Limiar da Esperança, pp. 122 e 123).
2. Qual a riqueza do jovem?
O período da juventude é o
momento de uma descoberta particularmente intensa do "eu" humano e
das e capacidades a ele conjuntas. É um período onde há ou deveria haver um
grande auto conhecimento, com muitas descobertas novas. Antes, na infância, sua
visão de si mesmo ainda era totalmente atrelada à opinião dos outros. Na
adolescência, recém atravessada, oscilava freqüentemente entre a dependência da
opinião alheia e a total independência. Reagia a tudo, criticava, era capaz de
assumir posturas que nem desejava, somente para agredir, para
"chocar", para libertar-se. Ora tinha de si mesmo uma opinião acima
da realidade, ora se via abaixo do que de fato é. Ora só tinha qualidades,
então o mundo e os outros lhe pareciam insignificantes, tolos. Ora tinha de si
mesmo uma opinião tão abaixo da realidade, que era capaz de odiar a si mesmo:
seu corpo, sua voz, seu nome, seu rosto...". Agora, deverá entrar num
equilíbrio neste sentido. Gradual e sucessivamente vai se manifestando a visão
interior da personalidade em desenvolvimento de um jovem ou de uma jovem,
aquela específica e, em certo sentido, única e irrepetível potencialidade de
uma humanidade concreta, na qual está inscrito todo o projeto de vida diante de
si. Esta riqueza deve ser descoberta e vivida ativamente, o que consiste em
programar, escolher, prever e assumir as primeiras decisões de maneira pessoal,
que terão importância para o futuro.
A riqueza da juventude está no
seu ser pessoa, que começa a ser conhecido e manifestado ao mundo. Mas para que
isto aconteça, é necessário um impulso, este mesmo que existe em todo ser
humano, este mesmo que nos foi dado pelo Criador, como uma marca impressa no
nosso ser mais íntimo. Este anseio, no jovem se manifesta primeiramente pela
descoberta de si mesmo. Apresentam-se diante dele mesmo capacidades que ele não
julgava possuir, e isto o surpreende. O jovem encontra então em si mesmo um
desejo de criar, de executar. Até então o curso da sua vida parecia preso a
outros, não se julgava capaz de construir a sua própria história. Diante desta
descoberta, o jovem pode voltar-se para o Criador, ou pode fechar-se em si
mesmo, nas capacidades que porventura julgue possuir por si mesmo.
Criados por Deus, infinitamente
perfeito, feliz, e rico de todos os bens, levamos em nós mesmos a Sua marca: a
marca do Criador. No Batismo, esta marca é impressa de modo indelével no ser
mais profundo de cada um, alí onde estar a essência do seu SER. Cada ser humano
criado recebe em sí como que uma semente a ser desenvolvida. Esta semente
contém tudo o que ele há de SER e MANIFESTAR ao mundo. Esta manifestação do ser
é a contribuição única que cada um pode dar ao mundo, e ao mesmo tempo é a
única única forma de encontrar a realização plena. Uma pessoa realizada é
aquela que consegue, ao longo da sua vida tornar-se aquilo que ela é, a imagem
de Jesus. Todo seu fazer, só será útil a si e aos outros quando estiver de
acordo com o que ela é por dentro. Deus criou cada um com um projeto
específico, com um ser específico.
O Batismo
"Pelo Batismo, Deus colocou
em nós uma semente divina, única e irrepetível: é um germe que todo homem
encontra em si mesmo e em sua história pessoal, em tudo o que faz parte de sua
vida tão cheia de vestígios do seu amor criador. Graças a esse amor, a pessoa
se descobre única e irrepetível, e descobre também a si mesma e a sua
missão"(Amedeu Cencini) .
Deus faz uma revelação de si
mesmo ao homem na pessoa do próprio homem. E revela o homem ao próprio homem,
ou seja "A identidade do homem está escondida em Deus". A revelação
de Deus faz com que ele descubra seu próprio EU e seu EU IDEAL. Ele revela o
que eu sou agora, com as minhas necessidades e potencialidades, mas revela
também o que eu devo chegar a ser. É importante lembrar que o que nós somos
agora já é uma grande riqueza. Tudo o que eu vou chegar a ser é uma
multiplicação, um desenvolvimento desta riqueza que eu já sou hoje! Não é o que
possuímos que constitui nossa riqueza, mas o que somos no mais profundo da
nossa identidade atual e ideal.
Quando o Papa afirma que a
juventude insere uma grande riqueza, ele não esquece de levar em conta aqueles
jovens cuja vida é sobrecarregada dos mais diversos sofrimentos: carências
físicas, deficiências, limitações, situação familiar ou social difícil. Ele
mesmo lança a indagação: "poder-se-á dizer, em tais casos, que esta juventude
é uma riqueza interior? Ele mesmo responde: Os verdadeiros valores encontram
sua autenticidade unicamente em Deus. Ele é o revelador das verdadeiras
riquezas de cada um, que se encontra naquilo que somos e naquilo que somos
chamados a ser, naquele traço único de semelhança com Deus que constiui a
essência verdadeira do seu ser como pessoa. É por isto que o profeta pode
dizer: "Senhor, trazemos o teu nome! "(Jer 14,19).
De tudo isto, podemos compreender
que a riqueza dos jovens não se encontra no que o mundo tem enfatizado: na
aparência física, no vestir, nas qualidades estéticas, no cuidado exagerado com
a própria saúde, nem sequer na ausência de qualquer traço de envelhecimento,
seja físico ou mental; existe ainda outro engano ainda mais sutil: pensar que a
riqueza da juventude consiste nos talentos e aptidões de realizar determinadas
tarefas. A riqueza da juventude também não consiste nisto, nem sequer ainda na
própria retidão de comportamento ou perfeição moral, mas naquilo que se é ou
naquilo que se é chamado a ser.
3. Cristo fala com os jovens
Existem várias passagens no
Evangelho, em que Jesus de Nazaré encontra os jovens, sendo particularmente
sugestivas as duas ressurreições: a da filha de Jairo (Lc 8,49-56) e a do filho
da viúva de Naim (Lc 7,11-17). Mas a que encontramos um diálogo rico em
conteúdo é a passagem sobre o jovem rico (Mc 10,17-19). Estas Palavras contém
uma verdade profunda sobre o homem em geral e, segundo João Paulo II na sua
Carta aos jovens e às jovens do mundo, por ocasião do Ano Internacional da
Juventude (1985) contem mensagem especial para a juventude. O Santo Padre, na
sua carta, faz uma reflexão sobre esta passagem do Evangelho, convidando os
jovens para , a partir dela, desenvolver seu próprio diálogo com Cristo, um
diálogo fundamental e essencial para eles. A reflexão de João Paulo II sobre o
encontro de Jesus com o Jovem Rico desenvolve-se dentro dos seguintes pontos:
"O homem do Evangelho
encontrava-se exatamente nesta fase da existência, como se pode deduzir das
perguntas que ele faz no diálogo com Jesus. Por isso também as palavras da
parte final sobre os seus muitos bens, isto é sobre a riqueza, podem ser
entendidas justamente nesse sentido: Elas designam a riqueza que é a própria
juventude".
Tudo isto que nós vimos acima
deve se refletir nas mais diversas escolhas que ao longo da nossa vida temos de
fazer. O que afastou o jovem rico de Jesus foram as falsas riquezas.
Fonte: http://www.comshalom.org
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