Vivemos
em um país onde todo cidadão cumpridor das leis tem liberdade de pensamento e
de ação. Possuimos uma liberdade de carreira proficional, religiosa, opiniões
sociais e políticas, possuimos o direito de ir e vir. Quantos são os benefícios
disponíveis nesta terra de abundância e oportunidades.
Por
isso, nos dias atuais Cristo vem nos mostrando que o seu mundo, o seu
território sagrado, está de portas abertas para nos acolher, e nos tornarmos
novos homens e novas mulheres através do seu poder enviado pelo Espirito Santo.
Cabe
a cada um de nós enxergarmos as oportunidades prescritas por Jesus por
intermédio do seu Santo evangelho.
“Sabemos
que neste mundo nossa vida é como uma viagem no mar da história, com frequência
enevoada e tempestuosa, de luzes e sombras. Uma vigem na qual percrutamos os
astros que nos indicam a rota. As verdadeiras estrelas da nossa vida são as
pessoas que souberam viver com retidão. Elas são luzes de esperança.
Certamente, Jesus Cristo, o sol erguido sobre todas as trevas de nossa
história”. Gerador de uma nova oportunidade de vida, de um novo caminho de
processo de conversão, redireciona nosso coração somente por um ideal: O AMOR.
Neste
processo envolve centenas de militantes, legiões de Anjos, santos reconhecidos
pela Igreja por suas heróicas virtudes a disposição de nos ajudar. São
trabalhadores incansáveis que estão ao nosso lado vinte quatro horas por dia,
intercedendo ao nosso lado não deixando de cessar constantemente em nossas
vidas.
Por
meio destes Anjos e Santos, é que nosso Senhor Jesus Cristo, vem nos cobrir com
a mais terna dedicação de persistência, fé, coragem, prudência, decisão e determinação,
movendo-nos a um acúmulo de riquezas celestiais e não mundanas. Se ao semearmos
o trigo colheremos o trigo, já pelo contrário, cultivarmos o joio, colheremos o
Joio.
O
que nos deve mover para a Santidade é somente Jesus Cristo, por intermédio de
sua Igreja, temos todas as oportunidades e méritos necessários para deixar o
Espírito Santo agir em nós.
Muitos
irão querer neste mundo se apoderar de nossos corações os aproveitadores, os
interesseiros e falsos profetas, mas temos que estar preparados e armados com o escudo da fé e a armadura
do cristão, para combater o bom combate, assim como diz São Paulo:
“Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé”.
É preciso e necessário trilhar o
caminho do bem para combater o mal, assumir o AMOR de Jesus Cristo por nós, e
transformar este AMOR em atos concretos. Jamais um Pai vai deixar seu filho
retroceder novamente ao pecado, este estará nos dando coragem, conforto e
esperança.
Todos
nós que desejamos compartilhar das dádivas de liberdade do Senhor, precisamos estar
bem atentos e concientes que o inimigo pode vir nos tentar, em forma de
cordeirinhos, se revelando um grande lobo, sufocando a cada um, tentando
introduzir o seu fel pecaminoso em nós.
Em
Jesus Cristo, estão todas as possibilidades e oportunidades de ganhar a vida
eterna, basta somente acreditar neste AMOR que Ele tem por cada um de nós.
Cristo
sabe de todas as nossas vitórias e derrotas. Por isso, vem hoje nos dizer: “Qualquer
que seja o estado presente de nossa conciência, precisamos mudar de vida,
mortificando o nosso espírito que as vezes é tão Fechado ao Senhor. Precisamos
mudar de vida”.
Todos
podem viver esta experiência ricos e pobres, fracos e fortes, jovens e velhos,
mas primeiramente é preciso mudar de vida.
Ficamos
atentos ao ato da procrastinação, pois como diz Santo Agostinho: “Deus pode
passar ao nosso lado e não o percebermos. Não estando ainda cheio de ti,
Senhor, sou um peso para mim mesmo”.
Nosso pai e fundador São José
Marello, viveu
constantemente esta batalha e vem nos ensinar: “A relutância ao bem é um efeito
da nossa natureza, que nos impele ao mal. E você sabe que temos três inimigos
constantes contra nós: O demônio, o mundo e a carne; ninguém pode escapar de
sua influência, mas ninguém que esteja unido ao Senhor, poderá sentir-se
esquecido.
Faça todas as coisas com o desejo
no fundo so seu coração de pôr todo o fervor de que é capaz, e não se espante
com a relutância (não se confundir com falta de entusiasmo) que pode
experimentar mesmo nas ações mais santas; ou melhor, no fim delas agradeça ao
Senhor, porque na sua fraqueza, conseguiu fazer tanto, graças a ajuda d’Ele”.
São José Marello! Rogai por nós...
Por Carlo Peres
Postulante dos Oblatos de São José
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