Assim como diz
o salmo 33(34), 13: “Qual o homem que não
ama sua vida, procurando ser feliz todos os dias”? É dessa forma que todos
nós vivemos buscando a felicidade. Vivemos em busca intensa do verdadeiro amor.
Para
a pergunta: o que é o Amor? Temos vários conceitos, convicções, impulsos, etc.
Mas o que é tudo isso? Muito bem nos responderia o velho ditado popular; “Amor
é para ser vivido e não para ser explicado”. Isso serve também para conceito,
convicção, impulso. Em busca de respostas e também em busca do Amor, tem muita
gente matando, roubando, se intorpecendo com produtos tóxicos, mas também tem
gente fazendo o bem, promovendo a paz, anunciando de várias maneiras o “estilo
de vida” de um homem que viveu há mais de dois mil anos e que deixou um lindo
exemplo de vida feliz e amante, esse é Jesus.
Hoje
o mundo “sonha” com o mesmo em que viveu Jesus e busca esse Amor. Todos tem um
enorme anseio pela a castidade, porém, muitos não sabem e se diz não ter a
menor ânsia pela a castidade. Muitos têm um conceito totalmente errado em
relação dessa bela “virtude” que é, a meu ver, inteiramente interligada com o
Amor. Andam na mesma estrada. E assim como o Amor ela é buscada com a mesma
frequencia.
Neste
mundo repleto de pessoa que tem sonhos, esperanças e vivem em grandebusca para
satisfazer a famosa expressão da vez; “o
que importa é ser feliz”. O que me chama muito a atenção é que quando
alguém quer, por exemplo, se aprofundar nas teorias de um grande filósofo, ele
estuda, lê livros e mais livros que diz a respeito de sua vida e teoria. Mas
todos querem ser felizes e muitos até acreditam que a única “fonte” de
felicidade é Jesus, porém pouquíssimos são quem realmente vá em busca de se aprofundar
nas teorias e vida daquele, que para mim, é maior filósofo que já existiu e existirá.
Infelizmente
muitas pessoas reclamam dizendo que o Amor de Jesus(que é o próprio Jesus), não
faz a menor diferença em sua vida, em seu coração, diz que gostaria de amar a Jesus,
se entregar “totalmente” a esse Amor, porém, dificilmente consegue sentir e até
mesmo acreditar no mais intimo do seu coração que exista esse Amor em e para
si.
Todos
os místicos vivenciaram o amor de Deus existencialmente, mas esses exemplos
ainda são muito superficiais para quem está numa situação “desesperada” por
Amor. Os exemplos dessas pessoas (dos místicos) não podem ser superficial e
principalmente para aquelas pessoas que se sentem vazias, sem Amor. Não
consegue sentir-se amada por Deus.Acredito que o grande segredo da vivência do
amor de Jesus pelos os grandes místicos, está exatamente na resposta de seu
chamado, que foi exatamente o mesmo chamado que Ele dirigiu a Pedro, a João,
Tiago, e assim sucessivamente para os doze.
Uma
das grandes desvantagens em relação ao chamado hoje, é que quando é apresentada
a vida de Jesus, ou seja, quando realiza seu chamado através de alguém assim
como Ele fez em Jo1, 36-38. Neste texto Ele simplesmente passa, mas com sua
passagem, realiza o chamado através de João Batista. Aquele que conhece
apresenta Jesus, só que a diferença entre aqueles aos quais, João apresentou
Jesus e muitos que lhes são apresentados o mesmo Jesus hoje, é que ao contrário
do que muitos fazem que é ignorar, aqueles se interessaram e a partir daí eles que,
certamente amavam suas vidas e buscavam
serem felizesseguiram a verdadeira felicidade e realizaram o seus sonhos,
conseguindo resposta para a pergunta; “mestre onde moras”? E aquela mesma
resposta de Jesus; “vinde e vede”,
Ele continua dizendo a cada de nós que vivemos “mergulhados” em grande busca de
respostas em relação a felicidade e o amor verdadeiro. O que devemos fazer é
simplesmente seguir Jesus e permanecer com Ele. Mas é exatamente o que muitos
não querem fazer, preferem buscar o amor que é eterno, em coisas passageiras.
Buscam satisfazer seus corpos, enquanto o grande desejo é da alma. Parece ter
medo de algo que nosso Pai fundador, são José Marello nos ensina: “Deus, dizia
nosso pai Marello, é o nosso criador, e logo o nosso patrão, ao qual nós
devemos pertencer: procuremos então ser todos de Deus”.
Não só é nosso criador e patrão,
mas é também o nosso sumo é único bem. Por isso Ele deve ser tudo para nós,
como oportunamente nos observa ainda Dom Marello, dizendo: “Deus é o ômega
nosso: -o nosso tudo”. A ele,
portanto, deverá tender o nosso coração com toda a força de seu amor, se não
quer sofrer desilusões e desenganos, permanecendo privado daquela felicidade à
qual tanto anela.
Pensando
assim não entendo porque não se comprometer totalmente com a causa do
evangelho, na vida laical, na vida sacerdotal ou na vida religiosa se
consagrando inteiramente a Deus e vivendo com Ele no Cristo
que também foi consagrado e viveu a pobreza, a castidade e a obediência. Então,
caro leitor viva fielmente a castidade em sua vocação e você que ainda se diz
não ter sido chamado o momento é agora. Se quer saber onde moras a felicidade,
o amor verdadeiro, eu lhe digo, tudo isso só pode ser encontrado em Jesus, mas
é preciso que você pergunte a Ele: Mestre
onde moras? Porém, saiba que a resposta d’Ele será a mesma: vinde e vede.Só depende de você. Você
realmente quer ser feliz? Então não perca tempo siga esse Cristo que te chama e
permaneça com Ele e serás feliz.
Noviço Marco Antonio
Nenhum comentário:
Postar um comentário