quarta-feira, 25 de julho de 2012

A busca da época

Assim como diz o salmo 33(34), 13: “Qual o homem que não ama sua vida, procurando ser feliz todos os dias”? É dessa forma que todos nós vivemos buscando a felicidade. Vivemos em busca intensa do verdadeiro amor.
   Para a pergunta: o que é o Amor? Temos vários conceitos, convicções, impulsos, etc. Mas o que é tudo isso? Muito bem nos responderia o velho ditado popular; “Amor é para ser vivido e não para ser explicado”. Isso serve também para conceito, convicção, impulso. Em busca de respostas e também em busca do Amor, tem muita gente matando, roubando, se intorpecendo com produtos tóxicos, mas também tem gente fazendo o bem, promovendo a paz, anunciando de várias maneiras o “estilo de vida” de um homem que viveu há mais de dois mil anos e que deixou um lindo exemplo de vida feliz e amante, esse é Jesus.

   Hoje o mundo “sonha” com o mesmo em que viveu Jesus e busca esse Amor. Todos tem um enorme anseio pela a castidade, porém, muitos não sabem e se diz não ter a menor ânsia pela a castidade. Muitos têm um conceito totalmente errado em relação dessa bela “virtude” que é, a meu ver, inteiramente interligada com o Amor. Andam na mesma estrada. E assim como o Amor ela é buscada com a mesma frequencia.
   Neste mundo repleto de pessoa que tem sonhos, esperanças e vivem em grandebusca para satisfazer a famosa expressão da vez; “o que importa é ser feliz”. O que me chama muito a atenção é que quando alguém quer, por exemplo, se aprofundar nas teorias de um grande filósofo, ele estuda, lê livros e mais livros que diz a respeito de sua vida e teoria. Mas todos querem ser felizes e muitos até acreditam que a única “fonte” de felicidade é Jesus, porém pouquíssimos são quem realmente vá em busca de se aprofundar nas teorias e vida daquele, que para mim, é  maior filósofo que já existiu e existirá.
   Infelizmente muitas pessoas reclamam dizendo que o Amor de Jesus(que é o próprio Jesus), não faz a menor diferença em sua vida, em seu coração, diz que gostaria de amar a Jesus, se entregar “totalmente” a esse Amor, porém, dificilmente consegue sentir e até mesmo acreditar no mais intimo do seu coração que exista esse Amor em e para si.
   Todos os místicos vivenciaram o amor de Deus existencialmente, mas esses exemplos ainda são muito superficiais para quem está numa situação “desesperada” por Amor. Os exemplos dessas pessoas (dos místicos) não podem ser superficial e principalmente para aquelas pessoas que se sentem vazias, sem Amor. Não consegue sentir-se amada por Deus.Acredito que o grande segredo da vivência do amor de Jesus pelos os grandes místicos, está exatamente na resposta de seu chamado, que foi exatamente o mesmo chamado que Ele dirigiu a Pedro, a João, Tiago, e assim sucessivamente para os doze.


    Uma das grandes desvantagens em relação ao chamado hoje, é que quando é apresentada a vida de Jesus, ou seja, quando realiza seu chamado através de alguém assim como Ele fez em Jo1, 36-38. Neste texto Ele simplesmente passa, mas com sua passagem, realiza o chamado através de João Batista. Aquele que conhece apresenta Jesus, só que a diferença entre aqueles aos quais, João apresentou Jesus e muitos que lhes são apresentados o mesmo Jesus hoje, é que ao contrário do que muitos fazem que é ignorar, aqueles se interessaram e a partir daí eles que, certamente amavam  suas vidas e buscavam serem felizesseguiram a verdadeira felicidade e realizaram o seus sonhos, conseguindo resposta para a pergunta; “mestre onde moras”? E aquela mesma resposta de Jesus; “vinde e vede”, Ele continua dizendo a cada de nós que vivemos “mergulhados” em grande busca de respostas em relação a felicidade e o amor verdadeiro. O que devemos fazer é simplesmente seguir Jesus e permanecer com Ele. Mas é exatamente o que muitos não querem fazer, preferem buscar o amor que é eterno, em coisas passageiras. Buscam satisfazer seus corpos, enquanto o grande desejo é da alma. Parece ter medo de algo que nosso Pai fundador, são José Marello nos ensina: “Deus, dizia nosso pai Marello, é o nosso criador, e logo o nosso patrão, ao qual nós devemos pertencer: procuremos então ser todos de Deus”.
   Não só é nosso criador e patrão, mas é também o nosso sumo é único bem. Por isso Ele deve ser tudo para nós, como oportunamente nos observa ainda Dom Marello, dizendo: “Deus é o ômega nosso: -o nosso tudo”. A ele, portanto, deverá tender o nosso coração com toda a força de seu amor, se não quer sofrer desilusões e desenganos, permanecendo privado daquela felicidade à qual tanto anela.
   Pensando assim não entendo porque não se comprometer totalmente com a causa do evangelho, na vida laical, na vida sacerdotal ou na vida religiosa se consagrando inteiramente a Deus e vivendo com Ele no Cristo que também foi consagrado e viveu a pobreza, a castidade e a obediência. Então, caro leitor viva fielmente a castidade em sua vocação e você que ainda se diz não ter sido chamado o momento é agora. Se quer saber onde moras a felicidade, o amor verdadeiro, eu lhe digo, tudo isso só pode ser encontrado em Jesus, mas é preciso que você pergunte a Ele: Mestre onde moras? Porém, saiba que a resposta d’Ele será a mesma: vinde e vede.Só depende de você. Você realmente quer ser feliz? Então não perca tempo siga esse Cristo que te chama e permaneça com Ele e serás feliz.

Noviço Marco Antonio

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